Para mais de 40 candidatos, o sonho de se tornar um servidor público, lotado no Tribunal de Justiça do estado de Minas Gerais 1ª Instância, não passou de desilusão!
O concurso para o cargo de Oficial de Apoio Judicial (Classe D), com formação para cadastro de reserva, foi conturbado desde o início do último domingo, pois o trânsito na principal via de acesso do local das provas, a Av. Antônio Carlos estava totalmente congestionada logo pela manhã. O órgão responsável pelo trânsito de Belo Horizonte, a BHTrans nada fez para melhorar este problema pela manhã, visto que só havia uma viatura parada na porta da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), visto que no período da tarde ainda teria a final do Campeonato Mineiro e a segunda parte do concurso, agora para nível superior.
Este foi o principal motivo alegado pelos mais de 40 candidatos que não conseguiram fazer a prova, que passaram pelas portarias da (UFMG), mas não puderam entrar nos prédios do COLTEC, da Educação Física e da Engenharia, por que já se encontravam com as portas fechadas, e os fiscais calados sem dar informações. O mais grave ocorreu com os candidatos Sandro Rodrigues, 34, Sandra Vieira, 18, Rosilene de Oliveira, 40, Samuel Tiago Pinheiro, 25, e Rosilena Gomes, 31, que já se encontravam dentro do prédio da Educação Física, no campus da (UFMG), quando foram solicitados a se retirar do prédio pela fiscal Sofia, após ter chamado os seguranças. “Eu viajei por mais de 7 horas para fazer esta prova, e estava certa de que ia passar, pois faço estágio na secretaria de justiça da cidade de Itamarandiba”, declarou Sandra Vieira. Não é permitido que se retirem candidatos já dentro do local de prova, sem que haja um motivo grave. “Como não dado início e nem estavam distribuindo as provas, então não havia razão de ter feito isso”, afirmou Sandro Rodrigo.
A polícia foi acionada e pegou todos os depoimentos que foram descritos no B.O. A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), organizadora do concurso não quis se pronunciar.
Este foi o principal motivo alegado pelos mais de 40 candidatos que não conseguiram fazer a prova, que passaram pelas portarias da (UFMG), mas não puderam entrar nos prédios do COLTEC, da Educação Física e da Engenharia, por que já se encontravam com as portas fechadas, e os fiscais calados sem dar informações. O mais grave ocorreu com os candidatos Sandro Rodrigues, 34, Sandra Vieira, 18, Rosilene de Oliveira, 40, Samuel Tiago Pinheiro, 25, e Rosilena Gomes, 31, que já se encontravam dentro do prédio da Educação Física, no campus da (UFMG), quando foram solicitados a se retirar do prédio pela fiscal Sofia, após ter chamado os seguranças. “Eu viajei por mais de 7 horas para fazer esta prova, e estava certa de que ia passar, pois faço estágio na secretaria de justiça da cidade de Itamarandiba”, declarou Sandra Vieira. Não é permitido que se retirem candidatos já dentro do local de prova, sem que haja um motivo grave. “Como não dado início e nem estavam distribuindo as provas, então não havia razão de ter feito isso”, afirmou Sandro Rodrigo.
A polícia foi acionada e pegou todos os depoimentos que foram descritos no B.O. A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), organizadora do concurso não quis se pronunciar.
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