Vejam a eterna sina de um atleticano:
1 atleticano = sofredor
2 atleticanos = chororô
3 atleticanos = um oceano de chororô
4 atleticanos = 38 anos de quem sabe ano que vem!!!
sábado, 26 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A ajuda que não pode faltar
“Acolhendo vidas”, esta é a missão diária da ASPAC (Associação de Pais e Amigos do centro de Reabilitação), onde busca através de seus profissionais e parceiros, uma conduta profissional, ética e humana.
A ASPAC é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, e foi criada há mais de 10 anos, com a finalidade de assistir todas as pessoas que não tem condição de pagar por um plano de saúde. As especialidades como, psicologia, pedagogia, psicoterapia, terapia, dentre outras, são executadas de forma precisa por profissionais que atendem mais de 400 pacientes. De acordo com a coordenadora geral da ASPAC, Cláudia Lá-Badié “é gratificante ver uma criança chegar aqui sem saber falar, andar, e com o tratamento, ver tudo isso mudar, é uma satisfação”, declara.
A grande dificuldade da ASPAC é a condição financeira, sendo esta mantida pela CRIS (Clínica de Reabilitação e Inserção Social), que foi fundada há 28 anos. “Os recursos são poucos, e com isso, poderíamos fazer muito mais”, afirma Cláudia. Um dos projetos criados pela ASPAC de grande destaque é o apadrinhamento, onde a pessoa, que quiser apadrinhar um paciente, irá manter um vínculo humano e afetivo sem precedentes. Este apadrinhamento mantém de forma efetiva o tratamento do paciente, onde é cobrada a quantia de R$50,00/mês. É mantido também um convênio com as empresas, onde cada funcionário conveniado tem um desconto de R$5,00 por consulta, além do SUS (Sistema único de saúde).
Recentemente, os Correios doaram 10 computadores, onde será criada a “Sensibilidade Digital”. “Vários projetos e ações são realizados e propostos pelos colaboradores, como por exemplo, o Adoles-ser, implantado dentro de escolas com o proposto de orientar adolescentes de 12 a 17 anos quanto à sexualidade”, declara Cláudia.
Como no título, ajudar é um ato de prestar auxílio a alguém, e as pessoas que queiram ajudar através de seus dons, como artes, culinária, música, cultura, dentre outras, procure a clínica para se tornar um importante voluntário.
A ASPAC é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, e foi criada há mais de 10 anos, com a finalidade de assistir todas as pessoas que não tem condição de pagar por um plano de saúde. As especialidades como, psicologia, pedagogia, psicoterapia, terapia, dentre outras, são executadas de forma precisa por profissionais que atendem mais de 400 pacientes. De acordo com a coordenadora geral da ASPAC, Cláudia Lá-Badié “é gratificante ver uma criança chegar aqui sem saber falar, andar, e com o tratamento, ver tudo isso mudar, é uma satisfação”, declara.
A grande dificuldade da ASPAC é a condição financeira, sendo esta mantida pela CRIS (Clínica de Reabilitação e Inserção Social), que foi fundada há 28 anos. “Os recursos são poucos, e com isso, poderíamos fazer muito mais”, afirma Cláudia. Um dos projetos criados pela ASPAC de grande destaque é o apadrinhamento, onde a pessoa, que quiser apadrinhar um paciente, irá manter um vínculo humano e afetivo sem precedentes. Este apadrinhamento mantém de forma efetiva o tratamento do paciente, onde é cobrada a quantia de R$50,00/mês. É mantido também um convênio com as empresas, onde cada funcionário conveniado tem um desconto de R$5,00 por consulta, além do SUS (Sistema único de saúde).
Recentemente, os Correios doaram 10 computadores, onde será criada a “Sensibilidade Digital”. “Vários projetos e ações são realizados e propostos pelos colaboradores, como por exemplo, o Adoles-ser, implantado dentro de escolas com o proposto de orientar adolescentes de 12 a 17 anos quanto à sexualidade”, declara Cláudia.
Como no título, ajudar é um ato de prestar auxílio a alguém, e as pessoas que queiram ajudar através de seus dons, como artes, culinária, música, cultura, dentre outras, procure a clínica para se tornar um importante voluntário.
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